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Boqueirão 277 anos: estradas e pontes prontas para o “movimento”
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A Secretaria de Agricultura e Serviços Rurais está passando um pente-fino nas duas pontas das estradas vicinais que dão acesso ao distrito de Santo Antônio do Boqueirão: a que recebe o fluxo de veículos da BR-251 (saída Paracatu) e chega na ponte sobre o rio Preto, e a que dá acesso à região do Pico/ córrego Rabo Fino. Ambas (em bom estado) são fundamentais para dar segurança para o grande quantitativo de romeiros e visitantes que chegarão ao distrito nesta semana (de carro, moto, ônibus, a cavalo, de bicicleta, a pé).

 

O acesso principal (com curvas e pontes), via que liga à BR-251, foi nivelado com cascalho, patrolado e, desde quinta-feira (29/5), sendo constantemente molhado. Já a vicinal para o lado do Rabo Fino/Pico, foi patrolada, mas não será molhada, porque faltam caminhões-pipa para cobrir os dois trechos.

 

As autoridades fazem um alerta duplo: muito cuidado com a velocidade com que o condutor vai transitar por curvas e pontes e, no trecho menos movimentado (Pico/Rabo Fino), cuidado redobrado com a poeira que impede a visão de condutores e viandantes.

 

À frente dos trabalhos, o vice-prefeito, Célio Teodoro, chama a atenção principalmente para o trânsito nas pontes: “Peço que tenham cuidado, porque a velocidade de entrar nessas pontes é 20 km e não 60 km/ 80 km. Aí o risco de acidente é grande”. Célio é também secretário de Agricultura e Serviços Rurais.

 

PONTE SOBRE O RIO PRETO

 

Conhecida como a ponte do Boqueirão, ela passou por uma reforma (bastante elogiada) e foi entregue novinha em folha para a comunidade no mês passado. São 72 metros de extensão que ganharam um madeiramento novo em toda a sua estrutura.

 

O vice-prefeito recomenda, no entanto, que não passem veículos com mais de 10 toneladas sobre essa nova estrutura. “A ponte está reformada (custou mais de 200 mil reais), é segura, é confiável, mas proibida de suportar mais de 10 toneladas”.

 

Ele diz reconhecer que, por ser uma região grande produtora de grãos, o ideal é construir uma ponte de ferro e concreto no lugar da madeira, para suportar cargas de insumos e escoar a “pesada” produção.

 

“A agricultura lá está crescendo muito rápido, muita produção de grãos na região. Quem transporta o grão está tendo de rodear por Natalândia, o que encarece o frete e os custos para o produtor”, explica o vice-prefeito (e secretário de Agricultura).

 

Para isso, de acordo com Célio Teodoro, o governo municipal já está acionando deputados e senadores que possam ajudar Unaí nesse empreendimento.

 

 

FOTOS: SECRETARIA DE AGRICULTURA E SERVIÇOS RURAIS

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