Saiba mais sobre a Farmácia Básica Municipal, e a diferença entre ela e as farmácias da rede popular

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A Farmácia Básica, ou mais comumente conhecida como "farmacinha", é vinculada à Prefeitura de Unaí e dispensa medicamentos essenciais para pacientes em nível de atenção básica.

 

Para retirar um medicamento (gratuitamente) na farmacinha, o usuário precisa ser residente na cidade, estar cadastrado no local e portar receita médica.
Desde julho do ano passado, uma decisão da Secretaria de Saúde estabelece que somente os pacientes com receita do SUS, consultados na rede pública de saúde, podem retirar medicamentos na farmácia básica.

 

Com as medidas restritivas adotadas para enfrentamento da pandemia, pessoas do grupo de risco para covid-19 (com condição justificada) podem solicitar por WhatsApp (3677-5007) a entrega do medicamento em casa.

 

Já a farmácia "popular" faz parte de uma rede de drogarias particulares que aderiram, à época, ao programa do governo federal "Aqui tem farmácia popular".

 

Nessas farmácias, o cliente pode retirar alguns medicamentos gratuitos ou comprar com descontos expressivos. São medicamentos para controle de hipertensão, diabetes e asma. Como o programa é mais antigo, novas farmácias não conseguem adesão.

 

MEDICAMENTOS MUITO PROCURADOS

 

A Farmácia Básica Municipal possui uma cesta com mais de 200 tipos de medicamentos, como analgésicos, antitérmicos, antialérgicos, antiparasitários, antidepressivos e ansiolíticos, para controle do diabetes e da pressão alta, entre outros.

 

De acordo com a farmacêutica responsável, Nathalia Carvalho Pinheiro, alguns medicamentos são muito procurados e provocam desconforto quando faltam na prateleira da farmacinha. "O Losartana, para controlar a pressão alta, é indispensável na prateleira". O Enalapril, para pressão alta, também é muito procurado.

 

Para controlar o diabetes, a busca maior é pelo Metformina. Na classe dos ansiolíticos e antidepressivos, não pode faltar o Fluoxetina. E para combater parasitas, tem de ter o Albendazol na prateleira.

 

Esses e outros medicamentos – lembra Nathalia – só saem da farmacinha com a apresentação da receita médica. E, reforça, o usuário precisa ser cadastrado.


A programação da compra de medicamentos para a cesta da farmacinha é feita com base na Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (Rename). "Essa relação traz todos os medicamentos que o município precisa pedir", explica Nathalia.

 

Porém, segundo ela, nem todo produto que tem na Rename, tem na farmacinha. "O município tem autonomia para adequar sua cesta à realidade local". A Relação Municipal de Medicamentos Essenciais apresenta os produtos específicos para o município, porque cada município tem particularidades diferentes, doenças diferentes.

 

ENTREGA EM DOMICÍLIO

 

Usuários do grupo de risco para covid-19 (idosos, grávidas, pessoas com comorbidades) podem solicitar o serviço de entrega em domicílio, desde que estejam cadastrados. Basta acessar o WhatsApp da Farmácia Básica pelo 3677-5007. E enviar uma foto do documento de identidade, do cartão do SUS, do comprovante de endereço e da receita médica. Pronto, vão receber em casa.

 

E QUANDO FALTAM MEDICAMENTOS?

 

Se for para controle de pressão alta, de diabetes ou de asma, pode ser que o produto esteja disponível na rede popular. Aí as atendentes da farmacinha orientam o usuário a procurar a rede de farmácia popular. "Porque lá podem conseguir (o medicamento) gratuitamente ou a preço mais acessível", justifica Nathalia.

 

Ela admite que o ideal é não faltar medicamentos nas prateleiras da farmacinha, mas reconhece que algumas situações provocam o transtorno. "Quando acontece (a falta nas prateleiras), algumas pessoas pensam que é falta de recurso, mas não é isso. A logística de compra e de entrega no município é normalmente complexa". Mas, em geral, segundo ela, não é comum faltar medicamentos na Farmácia Básica.

 

Há a demora da entrega do produto pedido (que quando chega, o município já está fazendo outro pedido), mas não é só isso. Nathalia acrescenta que está havendo grande oscilação nos preços por ocasião da pandemia, o que tem dificultado a compra.

 

E ainda há um terceiro senão, de acordo com a farmacêutica. "Com a pandemia, muitos medicamentos sumiram do mercado, principalmente com a dificuldade de fabricação dos princípios ativos produzidos por Índia e China, principais produtores mundiais".

 

A escassez do princípio ativo do Omeprazol, por exemplo, tem provocado a falta do medicamento no mercado. É muito comum sua utilização para combater desconfortos estomacais. "Durante a pandemia, o omeprazol foi muito utilizado tanto na parte hospitalar (injeção), quanto no consumo de comprimidos", conta Nathalia.

 

HORÁRIO DE ATENDIMENTO

 

Quatro servidoras fazem o atendimento no balcão da Farmácia Básica, que funciona de segunda a sexta, das 7h30 às 17h30, na rua Paracatu, 274, quase esquina com rua São José, no Centro da cidade.

 

O telefone para mais informações é o 3677-5007 (com WhatsApp).

 

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