Centro Caic vira referência para atendimento de covid e dengue, de 2ª a 6ª, das 8h às 18h

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Em dezembro de 2020, o Caic (entrada pela avenida Alcino José da Rocha, bairro Canaã) se transformou na Central Covid, unidade referência no atendimento de pessoas com síndromes gripais. Desde o 18 de abril último, passou a atender também casos de dengue e virou o Centro Caic. A unidade agora é referência exclusiva para o atendimento de síndromes gripais e suspeitas de dengue e, a partir desta segunda-feira (2/5), passa a atender das 8h às 18h, de segunda a sexta. O Centro Caic também passa a ser referência para quem mora em área sem cobertura de PSF.


Para atender tanto suspeitos de covid, quanto de dengue, a Secretaria Municipal de Saúde resolveu separar os casos já na recepção, antes da triagem. E, para que não haja contaminação dos pacientes, os protocolos sanitários de prevenção continuam válidos dentro da unidade: uso de máscara, higienização das mãos com álcool em gel e medidas de distanciamento.


O cidadão com sintomas ou sinais de dengue (dores no corpo, febre, dor de cabeça, dor atrás dos olhos, fraqueza, manchas na pele, dor nas articulações) deve procurar atendimento na unidade de saúde mais próxima, inclusive a Policlínica. Quem tem cobertura de PSF, procurar sua unidade. Quem não tem, deve buscar atendimento no Centro Caic. No local, haverá coleta de material para exames, o que torna desnecessária a ida do paciente ao Laboratório do Hospital Municipal.


O Pronto-Atendimento do Hospital Municipal deve ser procurado somente em último caso, quando as outras unidades estiverem "fora" do horário de atendimento e o caso não puder esperar. Lembre-se: o PA do HMU é para o atendimento de casos de urgência e emergência.


ATENDIMENTO DE SUSPEITOS DE DENGUE EXIGIU ADAPTAÇÃO DO ESPAÇO


Para atender suspeitos de dengue, o Centro Caic foi estruturado com consultório médico, sala de enfermagem e testagem, sala de medicamentos (para administração de soro e medicamentos na veia), farmacinha para entrega de soro oral, antitérmicos, analgésicos e anti-inflamatórios. No Caic, também está sendo iniciada a coleta de material para exame diagnóstico, o paciente não precisando ir até o Laboratório do Hospital Municipal.


"A maioria dos casos de dengue (sem sinais de alarme constantes nos protocolos) até agora estão sendo resolvidos nas unidades mesmo", revela a coordenadora da Atenção Primária da Secretaria de Saúde, enfermeira Karen Costa Martins. Se os sintomas forem leves, o paciente orientado pelo médico passa na farmacinha, pega os medicamentos prescritos e vai para casa. Em alguns casos, o paciente é encaminhado para a sala de hidratação, onde recebe soro e outros medicamentos na veia.

 

Somente casos classificados como mais graves (com sinais de alarme), de acordo com Karen, recebem orientação médica para encaminhamento hospitalar. Entre os sinais de alarme: dor abdominal intensa e contínua, vômitos persistentes, hemorragias e sangramento nas gengivas e mucosas, sonolência/irritabilidade, diminuição da diurese (secreção de urina), queda de plaquetas (atuam na coagulação sanguínea), desconforto respiratório.


Mais graves ainda e que requerem atendimento de emergência são os sinais de choque (hipotensão arterial, extremidades frias, pulso rápido e fino), sangramento grave e disfunção grave de órgãos.

 

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