"Um extenso lençol esbranquiçado cobria a imensa região dos campos solitários. Mais alvacentos ficavam quando a noite enluarada descia cheia de murmúrios, estendendo o seu véu de rendas sobre a terra perfumada e silenciosa, formando aqui e ali vários desenhos. A brisa que vinha das barrancas do Rio Preto, ondulava docemente aquele capinzal branco que se prolongava indefinidamente. Capim cheiroso que espalhava pelo ar o seu perfume, atraindo pessoas e coisas" (Maria Torres Gonçalves - "Hunay de Hontem, Unaí de Hoje" - 1990 / Editora Arte Quintal).
Cachoeira do Rio Preto